
O atleta Usain Bolt está em todos os noticiários ultimamente. Ele é descontraído, irreverente, corre uma distância de 100 metros bem rápido, e continua correndo por mais 100 sem perder o ritmo. Não fica ofegante, olha o relógio, e comemora com o mascote do mundial de atletismo.
Para ele, não basta ganhar medalha de ouro e quebrar recordes. Ele quer virar uma lenda. Ele quer mais.
Não basta ser bom, tem que ser melhor. Se o carro do vizinho é 2.0, o meu tem que ser no mínimo 2.1; ou seja, 0.1 melhor que o dele. Uau!
Intuitivamente, instintivamente, intrinsecamente, inconscientemente, ou qualquer outra coisa de nome difícil relacionada à mente, o ser humano compara. As revistas femininas (e as masculinas) trazem as mulheres mais bonitas, as de negócios mostram os mais bem sucedidos, as de bebidas os melhores vinhos, as de viagens os melhores destinos, e por aí vai.
Geralmente quando uma pessoa se compara a alguém, ou compara o que tem com o que alguém tem (que hoje em dia é quase a mesma coisa), não chega a uma conclusão muito favorável.
A competitividade parece o tipo de armadilha que a gente cria e a gente mesmo cai nela.
Para ele, não basta ganhar medalha de ouro e quebrar recordes. Ele quer virar uma lenda. Ele quer mais.
Não basta ser bom, tem que ser melhor. Se o carro do vizinho é 2.0, o meu tem que ser no mínimo 2.1; ou seja, 0.1 melhor que o dele. Uau!
Intuitivamente, instintivamente, intrinsecamente, inconscientemente, ou qualquer outra coisa de nome difícil relacionada à mente, o ser humano compara. As revistas femininas (e as masculinas) trazem as mulheres mais bonitas, as de negócios mostram os mais bem sucedidos, as de bebidas os melhores vinhos, as de viagens os melhores destinos, e por aí vai.
Geralmente quando uma pessoa se compara a alguém, ou compara o que tem com o que alguém tem (que hoje em dia é quase a mesma coisa), não chega a uma conclusão muito favorável.
A competitividade parece o tipo de armadilha que a gente cria e a gente mesmo cai nela.

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